E dos objetos pessoais? Sujos e maquiavélicos. E ficam tentando se comunicar com a gente. Já gritei com meu celular duas vezes essa semana, inclusive em público e o safado ainda não aprendeu.
Ele, ainda traumatizado, trava ao leve som da chuva. Precisa de carinho e um local seco e quentinho pra voltar a funcionar. Devo admitir que é algo difícil em São Paulo nessa época do ano, mas tenho dado meu jeito. Melhor que o meu antigo que tinha ódio a brigas, desligava no meio de discussões. E só voltava se eu ficasse calmo, o que as vezes levava horas.
E toda essa personificação dos objetos não passa da minha tentativa de objetivação.
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