Sou eu tentando convencer o outro que assim me convenço, sou eu que me faço acreditar nos meus ideais, que apaixono por tudo que me é trivial.
E é a mim, e somente a mim, por quem me apaixono (mas só quando tenho o outro).
Sou eu, tão inseguro, que lhe acalmo e assim me asseguro, pelo simples poder de acalmar por quem me acalmo.
Me faz veramente forte esse paradoxo.
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