segunda-feira, 13 de agosto de 2012

I want to come home, to celebrate

A confianca, a busca, a seguranca.
E a montanha russa de novo, e o looping.

E o conjunto de palavras avessas, cravadas na carne ja nao tao espessa?
E as unhas, as veias, as mesas. E as janelas, os hiatos, os carros?

E a volta incessante, e a busca? E a luta?

E a briga. Feia. E a espera. Nada.
A lua, o sol, o carro. A musica, as nuvens, a raiva.

E a temperanca, a duvida e a navalha. E a carne ja nem tao espessa.
E a luta diaria da confianca, e a mesa.

E o prover esperanca, e a crenca. E a saude, e as mesmas brigas expostas na mesa.
E a falta das lutas internas, das minhas, das suas.

Once I get up i feel better

E o superfoco em sintoma em detrimento da causa?

E o imediatismo?

E a irracionalidade, e a raiva?

E a raiva de que? de si mesmo? de um mundo?
De todo mundo.

E a possessao? E o ego?
E a vida, a rima, o subconsciente e o tragico?
E o amargo?

E o forte, e o fraco?
E os padroes, os focos e os desejos?

E os medos?

E os erros que nem mesmo eu reconheco?

E os pelos? Os meus, os seus, os recomecos. E os termos?

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

L'amour n'aime pas hésiter

Naquele exato momento em que o mundano começa a destruir o inteligível.
E a noção, e consciência disso tem um gosto tão bom.