Mais um domingo típico, amor fraterno, espaço místico. Ar, que respirar cansou. 179cm de quilos indefinidos.
E a mim, me encantam os trocadilhos, os crocodilos, e os breves lampejos, e os finos trajes de algodão. Que me acompanham desde altas noites de inverno e dias longos de verão. Olhando o mar, a forca, a fina linha tênue entre o quinto, e o quarto, e o aspecto da vida.
Dos algoritmos lúdicos, os exemplos de somas, mais luxos mais pecados sujos e límpidos astutos. Mas, mas. Mais.
Contradições das ações que impedem os corações, de amores em ventos quentes, de quentes leitos de verão. De amores frios de invernos secos, de sangues quentes, palpitações. De coração. Dos corações enfermos, de luas grandes de emoção. Da sexta alvejada parte do corpo, do torto. Do tratado.
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domingo, 27 de junho de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Stabilizers up, Runnning perfect, Starting to collect, Requested data
Muitos devem conhecer a marca de carros Lincoln como uma tradicional e luxuosa marca americana, passou por maus bocados com a estratégia da Ford em separar as BU s, mas agora parece estar se reerguendo.
A empresa foi fundada em 1917 e comprada por Ford em 22. Inicialmente era uma fabricante de turbinas de aeronaves e no pós guerra virou uma fabricante de carros de luxo. Foi justamente isso que as últimas campanhas da marca buscaram, trazer de volta esse aspecto de Turbinas de aeronaves, repensado para os dias de hoje. Como espaçonaves. Isso nasceu no próprio design dos carros e ultrapassou para os comerciais. Criando uma identidade para os novos modelos da empresa. Consistente entre posicionamento e execução.
Com o mote Reach Higher, vale muito a pena ver como ficaram as campanhas, começaram mais tímidas em 2008 com essa pegada e agora toda a nova comunicação só mostra raios, céus e estrelas. E o design do carro ficou do car****. Coloquei da mais antiga pra mais nova (se quiser ver só uma, sugiro a com asteriscos).
Lincoln MKS
1ª
2ª
Lincoln MKZ *******
Lincoln MKS Ecoboost
Lincoln MKT
Só pontuando que os carros custam de 35mil a 45mil doletas, e sempre teve um público fiel (mais velho) e agora eles se arriscam e apostam numa comunicação mais jovem, patrocinando inclusive bandas de música eletrônica.
A empresa foi fundada em 1917 e comprada por Ford em 22. Inicialmente era uma fabricante de turbinas de aeronaves e no pós guerra virou uma fabricante de carros de luxo. Foi justamente isso que as últimas campanhas da marca buscaram, trazer de volta esse aspecto de Turbinas de aeronaves, repensado para os dias de hoje. Como espaçonaves. Isso nasceu no próprio design dos carros e ultrapassou para os comerciais. Criando uma identidade para os novos modelos da empresa. Consistente entre posicionamento e execução.
Com o mote Reach Higher, vale muito a pena ver como ficaram as campanhas, começaram mais tímidas em 2008 com essa pegada e agora toda a nova comunicação só mostra raios, céus e estrelas. E o design do carro ficou do car****. Coloquei da mais antiga pra mais nova (se quiser ver só uma, sugiro a com asteriscos).
Lincoln MKS
1ª
2ª
Lincoln MKZ *******
Lincoln MKS Ecoboost
Lincoln MKT
Só pontuando que os carros custam de 35mil a 45mil doletas, e sempre teve um público fiel (mais velho) e agora eles se arriscam e apostam numa comunicação mais jovem, patrocinando inclusive bandas de música eletrônica.
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sábado, 17 de maio de 2008
to the winner chicken dinner
Eu estava andando de metro quando me dei conta de que deveria haver mais liberdade no mundo. Okay, liberdade de ir e vir "existe", mas e a segregação de pessoas por perfil do espaço, é claro que acontece. Não acredito que no último piso do Iguatemi (do café Armani, Dolce & Gabbana) pessoas de classes mais baixas se sintam bem, eles devem se sentir intimidadas, e isso é barrar a liberdade.
E não estou querendo que o mundo seja livre para todos, estou apenas constatando que liberdade é um fator tanto físico quanto psicológico, e do mesmo jeito também acredito que pessoas de classes altas se sentiriam mal em uma festa popular. Mas nada que ninguém já não saiba.
A ordem deveria ser respeitar todas as pessoas, e o que fazem não deve ser tão duramente julgado, pois somos todos iguais tentando sobrevivir no mundo. Não que eu não goste de padrões (adoro eles), mas algumas pessoas se apropriam tanto (ou acreditam que devem se apropriar) que acabam se limitando, e tendo uma visão errada do resto das pessoas.
Deveria haver uma maior liberdade, e não tantos padrões usados sem limites, acabando com o individualismo. Se é que pode haver individualismo, pois vivemos em bandos desde os primórdios (feudos, vilas, cidades, países) sentimos essa necessidade de pertencer a algo. Pois a nossa sobrevivência já dependeu disso, quem pertencia ao maior bando, tinha mais chances de sobreviver, a ataques de animais, falta de comida etc. Porém essa necessidade não deveria existir mais hoje (pelo menos não tão forte) mas ainda vivemos com esse mesmo instinto primitivo de se enquadrar em um bando.
Viver sozinho é impossível, no metro por exemplo a todo momento estamos ocupando o lugar que a pouco foi de outra pessoa, respiramos o mesmo ar que passou pelos pulmões de quem nunca iremos conhecer, somos muitas vezes forçados a uma interação (seja para pedir licença ou dar espaço para alguém).
Nós dividimos o que nos mantém vivos (o ar) e mesmo assim não prestamos nenhum respeito algumas vezes. No mínimo respeito.
Problemas interpessoais são conflitos de interesses, são completamente egoístas.
E não estou querendo que o mundo seja livre para todos, estou apenas constatando que liberdade é um fator tanto físico quanto psicológico, e do mesmo jeito também acredito que pessoas de classes altas se sentiriam mal em uma festa popular. Mas nada que ninguém já não saiba.
A ordem deveria ser respeitar todas as pessoas, e o que fazem não deve ser tão duramente julgado, pois somos todos iguais tentando sobrevivir no mundo. Não que eu não goste de padrões (adoro eles), mas algumas pessoas se apropriam tanto (ou acreditam que devem se apropriar) que acabam se limitando, e tendo uma visão errada do resto das pessoas.
Deveria haver uma maior liberdade, e não tantos padrões usados sem limites, acabando com o individualismo. Se é que pode haver individualismo, pois vivemos em bandos desde os primórdios (feudos, vilas, cidades, países) sentimos essa necessidade de pertencer a algo. Pois a nossa sobrevivência já dependeu disso, quem pertencia ao maior bando, tinha mais chances de sobreviver, a ataques de animais, falta de comida etc. Porém essa necessidade não deveria existir mais hoje (pelo menos não tão forte) mas ainda vivemos com esse mesmo instinto primitivo de se enquadrar em um bando.
Viver sozinho é impossível, no metro por exemplo a todo momento estamos ocupando o lugar que a pouco foi de outra pessoa, respiramos o mesmo ar que passou pelos pulmões de quem nunca iremos conhecer, somos muitas vezes forçados a uma interação (seja para pedir licença ou dar espaço para alguém).
Nós dividimos o que nos mantém vivos (o ar) e mesmo assim não prestamos nenhum respeito algumas vezes. No mínimo respeito.
Problemas interpessoais são conflitos de interesses, são completamente egoístas.
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